01 julho, 2011

Tu, tu e só tu...

(30 de Junho, 5:17)
Não sei o que me deu mas hoje senti imensas saudades tuas mais do que o habitual. Fui falar contigo o que não é de modo nenhum muito usual da minha parte pois na maior parte das vezes falta-me a coragem de lá ir e dizer um simples olá com receio que não me respondas ou que a nossa conversa seja de maneira entediante que não sintas vontade de voltar a ler as minhas palavras. Esta noite estava animada e com imensa vontade de ter alguém com quem conversar que estivesse no mesmo estado que eu, por acaso tu estavas e isso foi realmente bom. Fez-me recordar aquele rapaz pelo qual eu me apaixonei e as razões vieram á tona. Consigo ver algo em ti que mais ninguém vê, algo puro completamente genuíno, aquilo que me faz sonhar. Contigo eu consigo dizer as maiores “parvidades” sem me preocupar. Tinha saudades disto, da despreocupação, de rir das nossas coisas. Não me apetece dormir porque estou feliz por ter dado certo desta vez, feliz porque em breve (não tão breve quanto eu gostaria) espero voltar a ver-te, não como algo mais mas como um bom velho amigo. E isso agrada-me bastante, sinto falta do teu rosto, de sentir que és real. Não quero saber se existe outra pessoa, não quero saber nada. Não vou criar ilusões sobre ti, só queria que dias como este durassem para sempre de modo a que não fosse possível esquecer a razão pela qual te amo mais do que nunca.
&Lil

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