29 de Março de 2020
Querido João,
Escrevo-te para te pedir um milhão de desculpas sobre aquilo que aconteceu entre nós, pois isto nunca deveria ter acontecido. Todo o sentimento que se passou entre nós, creio que não passou de uma ilusão da realidade à qual fomos comedidos, estou a tentar focar-me a esquecer tudo o que vivemos, mesmo o pouco. No entanto ainda não te esqueci, não sei o que estas a sentir, sinto-me cega tapada por uma realidade imprevisível, e inconstante, não sei o que sentes João, mas penso que teres partido não foi a melhor opção, apesar de alguns dias antes ter desejado o contrário, agora sinto a irremediável falta de algo.
Neste momento estou a tentar mudar tudo isso, quero esquecer estas saudades que me transbordam, e o fulgor amor que me penetra o coração, embora tudo isto é o que eu faça não é por sinal o que eu queira. João diz-me o que sentes, não contarei a ninguém, vamos contar pequenos segredos como fazíamos quando éramos mais novos, segreda-me o que pensas, e principalmente o que sentes, morro de curiosidade, e de arrependimento. De curiosidade pois se já me esqueceste, apenas falto eu, e com o tempo tudo passa inclusive esta tremenda saudade, e de arrependimento, não daquele arrependimento de tudo o que vivemos, disso não lamento nada, mas ira-me o facto de termos ido tão longe, mas magoa-me ainda mais eu ter aceitado tudo isto. Posso estar a escrever esta carta, mas sinceramente, não faço a mínima ideia qual será o destino dela. João explica-me o que faça, dá-me pelo menos uma dica, estou incerta quanto ao fim, mas estou entre o enviar ou deixá-la num dos meus montes de papéis, escritos numa noite qualquer, num sítio qualquer e com um significado completamente invulgar, somente sei que tinha de escrever isto, porque o amor que preso por ti ainda perdura, mas João não te quero perder, desse modo comecemos de novo…
Neste momento estou a tentar mudar tudo isso, quero esquecer estas saudades que me transbordam, e o fulgor amor que me penetra o coração, embora tudo isto é o que eu faça não é por sinal o que eu queira. João diz-me o que sentes, não contarei a ninguém, vamos contar pequenos segredos como fazíamos quando éramos mais novos, segreda-me o que pensas, e principalmente o que sentes, morro de curiosidade, e de arrependimento. De curiosidade pois se já me esqueceste, apenas falto eu, e com o tempo tudo passa inclusive esta tremenda saudade, e de arrependimento, não daquele arrependimento de tudo o que vivemos, disso não lamento nada, mas ira-me o facto de termos ido tão longe, mas magoa-me ainda mais eu ter aceitado tudo isto. Posso estar a escrever esta carta, mas sinceramente, não faço a mínima ideia qual será o destino dela. João explica-me o que faça, dá-me pelo menos uma dica, estou incerta quanto ao fim, mas estou entre o enviar ou deixá-la num dos meus montes de papéis, escritos numa noite qualquer, num sítio qualquer e com um significado completamente invulgar, somente sei que tinha de escrever isto, porque o amor que preso por ti ainda perdura, mas João não te quero perder, desse modo comecemos de novo…
Hey João! Como estás?
Sim, comecemos de novo como os antigos amigos que não se vem há uns bons anos e que vão voltar a estabelecer ligação novamente.
Com saudades, e ansiosa por um novo começo.
Beijos, Violeta.
&Daniela
Sem comentários:
Enviar um comentário